LIVE: Baque Mulher É Periferia: "Cultura de Pretx do gueto pro gueto"- Diálogos entre Mulheres no Rap e Maracatu
dom., 20 de set.
|Facebook: @EspacoCulturalCITA
Nossx Coletivx Residente @BaqueMulherSP convida Cris SNJ para um bate papo sobre mulheres no rap e maracatu.


Horário e local
20 de set. de 2020, 16:00
Facebook: @EspacoCulturalCITA
Sobre o evento
Nossx Coletivx Resitende @BaqueMulherSP convida a Cris do SNJ para a LIVE: Baque Mulher É Periferia: "Cultura de Pretx do gueto pro gueto"- Diálogos entre Mulheres no Rap e Maracatu.
Nossa mediadora Paloma Xavier conversará e entrevistará a Manu Rocha e Cris SNJ.
Mini bio: Cristiana Aparecida de Souza, mais conhecida como Cris SNJ, Negona ou, ainda, Cris Negona, é uma rapper de grande importância na história do rap nacional. Nascida e crescida na zona sul de São Paulo, ganhou notoriedade por fazer parte do renomado grupo SNJ, se tornando uma das maiores influências no meio underground, noventista e feminino.
Entrou no meio artístico, de fato, em 1999, quando teve seu primeiro contato com o público através do SNJ. De lá pra cá, entre shows e parcerias, Cris SNJ deu início a sua carreira solo e, em 2015, lançou seu primeiro single— O Bonde, onde retrata sua força e luta no meio da música, trazendo também o empoderamento feminino e negro; Em 2016, lançou seu disco de estreia, intitulado Evoluindo Através dos Tempos — que conta com participações especiais como a de Rashid entre outros. No
começo de 2017, lança o single Estilo Negona com participação da rapper Clara Lima. No ano de 2018, participa das cyphers PSICOPRETAS vol.I (com Sistah Chilli, Danna Lisboa, Bia Doxum, Anarka e Dory de Oliveira) e RIMA DELA 2 (com Mel Duarte, Bianca Hoffmann, Souto Mc e Killa Bi). Após ter passado por diversas produtoras, hoje é artista independente e gere sua própria carreira.
Integrante do Baque Mulher: Manuela Rocha
Possui graduação em Geografia pela Universidade Bandeirante de São Paulo (2011), especialização em História da África - Educação, Cultura e Relações Internacionais (2017). Atualmente é professora da Secretaria de Educação do Governo do Estado de São Paulo, pesquisadora de História africana e afrobrasileira, bem como de tradições culturais e musicais populares afrodiaspóricas com ênfase no maracatu de baque virado (maracatu nação), candomblé de tradição nagô, jurema sagrada e umbanda. Na atualidade é integrante do grupo Maracatu Ouro do Congo e também do grupo Maracatu Baque Mulher, oriundo do Recife (PE). É filha da Nação do Maracatu Encanto do Pina, desfila na ala das baianas na passarela do carnaval do Recife e também é filha da Nação do Maracatu Porto Rico. Em São Paulo ministra junto aos integrantes de seus grupos oficinas e vivências de toques do maracatu nação no tambor alfaia, bem como de história do maracatu nação e a atuação feminina e do feminino presentes na composição desta cultura afrodiaspórica. Tem atuado como mediadora e palestrante acerca de seus recortes de pesquisa.