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Grupo Clã do Jabuti

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Eu Jabuti, Nós Jabuti!

O jabuti, que dá nome ao nosso coletivo, é um dos personagens mais fascinantes da tradição oral africana. Animal lento, porém, o mais sagaz da floresta. Também no Brasil é assim que o jabuti se apresenta em nossos contos tradicionais. Sua astúcia conduz tanto a situações engraçadas como a ações heroicas, provocado o riso e a ternura por esse personagem rico de artimanhas, vivacidade, ação e movimento. Nas mais variadas histórias, no continente africano e no Brasil, o jabuti é apresentado como a personificação da artimanha e da esperteza que aliadas à paciência e a malandragem são usadas como arma de sobrevivência. Somos um clã de jovens artistas unidos pelo desejo de investigar um teatro que possa partir das histórias sobre a nossa ancestralidade, a cultura popular e as manifestações ritualísticas de música, canto e dança afro-brasileiras. 

 

Fundado em 2011 o grupo Clã do Jabuti em seu primeiro processo de investigação encontra a obra de Mário de Andrade presente nos livros de poemas “Clã do Jabuti” (que deu nome ao grupo), “Carro da Miséria”, e o romance rapsódia “Macunaíma”, que levam ao espetáculo de rua “Não vim no mundo pra ser pedra”, apresentado durante os anos de 2011 e 2012, no Parque da Luz. Em 2012, pelo projeto Teatro nos Parques a peça circula nos parques da cidade e também no Parque Central da Cidade em São José dos Campos- SP.

 

A partir da pesquisa de Mario em “Macunaíma”, o grupo percebe a intertextualidade estabelecida entre os mitos africanos e o texto do modernista brasileiro, criando assim um protagonista que apresenta grandes semelhanças com o arquétipo de Exu, ou aqui para nós, Eleguá. E assim, surge o espetáculo infanto juvenil “Eleguá, menino e malandro”, contemplado pelo PROAC 07/2015, edital do governo do Estado de São Paulo através do qual realiza uma temporada com 12 apresentações na Fábrica de Cultura do Jaçanã durante o mês de agosto de 2016. Ainda pelo PROAC o grupo realiza uma apresentação do terreiro Abassá de Xangô Agodô e Odé Erinlé, em Guarulhos, em setembro de 2016 e realiza também uma Mesa de debate sobre a “Mitologia Afro-brasileira na sala de aula” na Fábrica de Cultura do Jaçanã com a participação do Professor Dr. Vagner Gonçalves, da escritora infanto-juvenil Erika Balbino, entre outros; Em Outubro de 2016 a peça “Eleguá, menino e malandro” se apresenta no I Seminário Omo Erê, do grupo Dúdú Badé, na Casa de Cultura da Brasilândia; 

 

Em Dezembro de 2016 o grupo é contemplado pela 5ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro com o projeto “Eleguá, menino e malandro – circulação”, com 22 apresentações, 3 mesas de debates e 4 oficinas na cidade de São Paulo; 

 

Em Abril de 2017 reestreia a peça “Eleguá, menino e malandro” no Centro Cultural São Paulo com uma temporada de 12 apresentação; Na semana “MáriOswald - 100 anos de amizade” do Centro Cultural São Paulo o grupo realiza a intervenção artística – “Crenças, mitos, símbolos e... Mário!”; A peça “Eleguá, menino e malandro” participa também da programação do Dia das Boas Ações, no Parque Ibirapuera;

 

Em 2017 e 2018 o grupo Clã do Jabuti realizou apresentações da peça “Eleguá, menino e malandro” no Sesc Pinheiros, Sesc Dom Pedro II, Sesc Campo Limpo, Sesc Santo André, Sesc Bauru, Sesc São Carlos, Sesc Itaquera, Sesc Santo Amaro, Sesc São José, Sesc Araraquara e Jundiaí. No Sesc Pinheiros o grupo realizou ainda a oficina “No Quintal de Eleguá”, com jogo e brincadeiras utilizadas no processo da peça.  

 

Ainda em 2017 o grupo é contemplado pelo PROAC 09/2017 com o projeto “Circulação Eleguá menino e malandro”

 

E em 2018 recebe o PRÊMIO DE INCENTIVO AO TEATRO INFANTIL E JOVEM como melhor trilha original por “Eleguá, menino e malandro”. 

 

No final de 2019 o grupo é contemplado na 34º Edição do PROGRAMA MUNICIPAL DE FOMENTO AO TEATRO da cidades de São Paulo com o projeto "Yayás, Reinados de Festa e Encantamento - Em Busca De Um Teatro Brincante". Devido a pandemia de covid 19 executa esse projeto, na sua maioria em formato online, desde ensaios e pesquisas até transmissões de streaming como “Eleguás in Live”, várias mesas de debate, show e produção de um album da Trilha Sonora “Eleguá, menino e Malandro” (escute aqui), entre outras ações maravilhosas como a Publicação “Quando um Rio esquece onde nasce, seca e morre” na qual comemoramos 10 anos de existência. Finaliza o projeto com uma pesquisa in loco no Ceará, em terras do Cariris com a produção da peça filme “No Terreiro de Yayá”. O processo de construção desse novo espetáculo mergulhou na cultura do Reisado para falar de infância, festa, rito de passagem, contando a história de uma Rainha menina.

 

Assim, desde 2020 na ocupação "casco-casa" no Espaço Cultural CITA, torna-se um coletivo residente do Espaço Cultural CITA.

 

Além dos espetáculos teatrais infanto-juvenis “Eleguá, menino e malandro” e “No Terreiro de Yayá”, realizamos também a contação “Histórias no Quintal de Eleguá” e outros trabalhos como participação em mesas e oficinas. 

 

Quer nos conhecer mais? Podem nos procurar as redes sociais e conhecer mais sobre esse Clã no nosso site https://www.cladojabuti.com.br

 

Contato: Antonia Mattos (diretora) - 11 97280 7747

ELEGUÁ, MENINO E MALANDRO

ELEGUÁ, MENINO E MALANDRO

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Teaser do projeto  de Fomento Yayas - Clã do Jabuti

Teaser do projeto de Fomento Yayas - Clã do Jabuti

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Montagem Casco  Casa   -   Clã do Jabuti

Montagem Casco Casa - Clã do Jabuti

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Mesa de debate com o tema: "Exu como tecnologia do saber"

Mesa de debate com o tema: "Exu como tecnologia do saber"

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